Bateu asas, bateu asas, asas, asas, asas... levantou voo.
E lá de cima olhou a Querida São José dos Campos.
Por cima da sua casa, da escola onde aprendeu a escrever os primeiros textos, pela praça...
Às vezes declinava, mas logo retomava o equilíbrio e voltava a admirar a cidade com toda calma.
Com aquela visão ampla, podia ver cada detalhe de lugares e cantinhos da cidade que gosta tanto, como aquele Parque Santos Dumont que lhe desperta tanto carinho e boas lembranças da infância.
Foi rápido, mas intenso.
Até que Rosa lembrou não ter asas e acordou.
a história da minha vida tem sido discorrida por muitas reticências... em alguns momentos essas reticências falam mais do que as minhas palavras... daquelas sensações que excedem a compreensão humana, mas que são saboreadas ao extremo... que não cabem em nenhum vocabulário... Então quando eu puder escrever sobre a vida escreverei, mas quando não houver palavras que caibam à tal maravilha... entendam as reticências...
Quem é Rosa
intervalos
Nos meus intervalos, eu passo por aqui...
Revelo a colheita do que plantei durante o dia,
Faço uma breve análise do que está em mim ou do que se passa ao meu redor,
Ou simplesmente deixo fragmentos de sonhos...
Rosa também está por aqui...
Os textos de minha autoria são protegidos pela lei n° 9.610 de 19-02-1998, lei dos direitos autorais.
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