Quem é Rosa

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“A vida é a descoberta de quem somos."

intervalos

Nos meus intervalos, eu passo por aqui...
Revelo a colheita do que plantei durante o dia,
Faço uma breve análise do que está em mim ou do que se passa ao meu redor,
Ou simplesmente deixo fragmentos de sonhos...

Os textos de minha autoria são protegidos pela lei n° 9.610 de 19-02-1998, lei dos direitos autorais.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

20 de Fevereiro de 2010


" Não confunda mudanças com perdas.
Por vezes, na vida será preciso mudar para ganhar."


Rose David

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

11 de Fevereiro de 2010


O Amor tornou- me Rosa...

Me deu a coragem de sonhar...
Por diversos meios, por lágrimas ou sorrisos... a finalidade do amor,
Se é que é assim que posso dizer, já que o Amor é o início, meio e fim ( fim?)...
A função do Amor é de nos transformar por incrível que pareça naquilo que somos,
Mostrar- nos o Caminho, a Verdade, a Vida...
Eu Sou quando Sou Amor.


Rose David

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

08 de Fevereiro de 2010

A Rosa que brotou do amor que nasceu



Um belo dia uma Rosa brotou de um amor que nasceu...
E cada pétala que ganhava vida trazia em si um significado... a Rosa era toda emoção.
Ali estavam a pétala da saudade, a da ternura, a do respeito, a da amizade... a pétala da verdade, da lealdade, dos carinhos, dos desejos, dos apegos... as pétalas se abraçavam e pareciam multiplicar- se, a Rosa exalava seu amor à longa distância. Entre os seus espinhos percorria a paixão, e se alguém se espetasse ao tocá- los sofreria apenas a dor do amor.
A linda Rosa que brotou do amor que nasceu, despertou no mesmo ao olhar para ela o desejo da posse. E o desejo descontentou aquele amor, já não bastava cuidar da Rosa e vê- la cada dia mais bela, não bastava tocá- la, era preciso tê- la em suas mãos e ao sentir isto, sentiu também uma pontada de ciúmes... e o ciúmes lhe despertou o egoísmo... e o egoísmo lhe dizia:
- Tira a Rosa de lá, não dividas o contemplar da beleza que foi desperta pelo teu amor!
O amor, sem pensar, não quis ao menos perguntar o que a Rosa queria. E assim, apenas disse:
- A Rosa é minha!
O amor ficou cego, não viu que a Rosa fazia parte da roseira e que se a retirasse, estaria lhe tirando a vida.
Enfim, o amor arrancou a Rosa da roseira, e durante algumas horas sentiu- se feliz ao tê- la em suas mãos. Mas, as horas passaram e com elas as pétalas murcharam, e como que se a Rosa estivesse fraca, as pétalas já não se abraçavam, elas se desprendiam e caíam ao chão.
O amor ficou triste ao notar o mal que causara a Rosa, ele a desprendeu de sua natureza. Entendeu ao olhar a Rosa morta que ela seria sempre sua, ali naquela roseira, sendo inteira com a sua liberdade de ser simplesmente a Rosa.
O amor passou a ser lembranças... de noite era lágrimas... de dia era esperança.
Até que uma noite foi dormir com o peso dos anos que se passaram. Mas, acordou leve, acordou recém – nascido, e ao renascer outra Rosa também brotou... e o amor enterneceu- se ao olhar para ela, desta vez desperto pelo desejo de vê- la feliz...



Rosicleide David
08 de Fevereiro de 2010

... uma doce inspiração.